30 junho 2008

25 junho 2008


ação em Porto Alegre - 2000

HIP HOP EM PENSAMENTO

Por: Jean Andrade

Um tempo atrás em um reino não muito distante o Hip Hop era visto e escutado apenas pela galera da periferia que através de "alguma" dificuldade procurava criar canais de divulgação e propagação de suas músicas e sua cultura, sentia-se a necessidade de mais abertura da mídia, de veículos que formassem opinião e que mostrasse o que a juventude do morro estava pensando e escutando, mas a bruxa má da "incompreensão do novo" não deixava.

Foi daí, com o florescer de um novo tempo, o Hip Hop Mainstream americano e suas problemáticas do que fazer com tanto dinheiro e mulheres gostosas, abriu no Brasil espaço para as produções brasileiras, essas de pura contestação social e de "contra-cultura". Grupos e rappers se tornam destaques, aparecem em jornais, revistas, TV, as coisas realmente acontecem seja na questão social, cultural ou em nenhuma das anteriores. Dão nomes diversos: Hip Hop Chic, Cultura de Rua, Street Art, Black Music. Que cultura é essa que pode ter milhares de facetas, ser modificado e ainda manter sua história de conto de fadas, sempre com final feliz.

Aqueles jovens da periferia perderam sua cultura? Não meu senhor, ganharam voz, com o surgimento de veículos e novos espaços, com visibilidade a cultura periférica toma conta do asfalto, toca na festa de aniversário do magnata, virou um lucrativo produto, é vendido e comprado, gera emprego (mesmo que seja para quem as vezes não o mereça). Influencia a moda, as artes. Quer mais conquistas que essas? Uma cultura que já foi "marginal" ser considerada tendência mundial, não é sonho, não.

O momento é agora! De colher os frutos dessa batalha, de agir, produzir NOVOS conhecimentos e novas tendências, influenciar ainda mais para que um dia o "rei" da liberdade tome o seu trono e ajude na construção de um mundo melhor, esse é a mensagem que o Hip Hop vem profetizando desde a década de 60, os "hip hoppers" estão de parabéns.

*Jean Andrade é presidente e co-fundador da Alvo Associação Cultural.

Alexandre orion - OSSARIo - Instituto

23 junho 2008

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19 junho 2008

The Exhibition

The Exhibition é a expo de KAWS, Jocko Weyland, Jesse Wine, e outros em NY


16 junho 2008

CAMPEONATO DE ARREMESSO DE CELULAR


1º Campeonato brasileiro de arremesso de celular - Tiago Dória Weblog/Videocast from Tiago Doria on Vimeo.

HOJE

Segunda feira, dia 16 de junho, marca o lançamento do novo vídeo da BS Crew, "Quem é Visto Sempre Aparece". A premiére rola as 19h no Cine Olido, região central de São Paulo.
O novo vídeo da BS tem partes com os talentosos Gian Naccarato, Marcelo Formiguinha, Paulinho Barata, Jaílson Siqueira e André Genovesi.

Temos a certeza que podemos esperar desta nova produção uma grande variedade de picos, criatividade e manobras de alto nível, pois quando o assunto é filmar para o vídeo da BS Crew estes skatistas são incansáveis e não medem esforços.

A entrada para o público é gratuíta. O Cine Olido fica na avenida São João, nº 473, Centro.

14 junho 2008

AOS 95 ANOS , MORREU JAMELÃO


SÃO LEOPOLDO INAUGURA 1º NÚCLEO DO SKATE GAÚCHO

"Dia 21 de junho, às 14 horas, ocorre a inauguração e o primeiro evento do Núcleo de Treinamento de Skate, pioneiro no Brasil"



Agora falta pouco. Depois de muita expectativa, finalmente será apresentada para a comunidade skatista de São Leopoldo e Vale do Sinos o primeiro Núcleo de Treinamento de Skate do Brasil. A inauguração está marcada para o dia 21 de junho, um sábado, a partir das 14 horas, no Largo Rui Porto (Av. Dom João Becker, Centro, São Leopoldo). Um ato oficial e a primeira competição vão coroar o investimento do Ministério dos Esportes e da Prefeitura de 177 mil reais, que garantiram uma área de 600 metros quadrados, considerada modelo pela forma como foi concebida e qualidade do material. Homologada e coordenada pela Federação Gaúcha de Skate (Jean Andrade) e Confederação Brasileira de Skate, vai permitir eventos de todos os moldes e formatos, do iniciante ao profissional.

Além de garantir eventos de primeira linha, a pista tem um desenho moderno e tenta reproduzir obstáculos famosos em pistas espalhadas pelo planeta, como em Barcelona, na Espanha, e Tampa, nos Estados Unidos. Segundo o presidente da Associação Aberta dos Skatistas de São Leopoldo (AASSL), Régis Lanning, esse é o resultado de uma luta de quatro anos. “E para que tudo ficasse perfeito, ficamos em cima. Tanto que o piso de granilite original não teve um bom acabamento e conseguimos a troca para concreto queimado, que vai garantir mais qualidade nas manobras e durabilidade no complexo”, diz.


fonte:ALVO Arte Independente

11 junho 2008



Sabe a liberdade que você experimenta na internet --de navegar onde quiser, baixar músicas e filmes, pegar uma foto aqui, um texto ali e colocar em seu blog-- e que parece inerente à rede, como se fosse uma qualidade natural do sistema?

Bem, ela não é assim, como uma dádiva inalienável --pelo contrário, está sendo tomada aos poucos de você, que deve, portanto, lutar para mantê-la.
Divulgação
Jornalista canadense Cory Doctorow, do blog Boing Boing, fala à Folha sobre seu novo livro, liberdade na rede e downloads ilegais
Jornalista canadense Cory Doctorow, do blog Boing Boing, fala à Folha sobre seu novo livro, liberdade na rede e downloads ilegais

Isto é o que pensa Cory Doctorow, 31, jornalista canadense que é uma das personalidades mais conhecidas e respeitadas da rede, graças ao blog do qual é editor, o Boing Boing --o mais popular do mundo, segundo o ranking do site especializado Technorati.com, e vencedor tanto do Oscar dos blogs (o Bloggies) quanto do da rede (o Webby Awards).

No Boing Boing, as dezenas de posts diários focam em assuntos tecnológicos, na defesa dos direitos dos usuários e em cultura popular. O blog também é famoso por estimular boicotes contra grandes corporações --e, contabilizando mais de 3 milhões de pessoas apenas entre seus assinantes, sempre causa grande barulho. Numa briga contra o Bank of America, por exemplo, o blog diz ter gerado uma perda de US$ 2 milhões em contas encerradas.


Liberdade conquistada

"A internet não é livre porque tem uma resistência inata à censura, mas porque as pessoas lutaram muito para mantê-la assim", disse Doctorow em entrevista à Folha, por telefone.

"Hoje, acho que há uma grande aliança de inúmeros grupos que têm cada um sua razão para querer uma internet menos livre, desde donos de direitos autorais até governos opressores e gente preocupada com spam e com os vírus."

Essa preocupação de Doctorow com a liberdade na rede se reflete em seus posts no Boing Boing e, agora, ele a transformou em um livro de ficção, "Little Brother", que acaba de ser lançado no exterior e já está na lista de mais vendidos do jornal "New York Times".

"Sempre usei o Boing Boing como um lugar para guardar minhas anotações sobre o que estou pensando. Eu observo o mundo e vejo coisas que mereceriam livros, escrevo sobre elas no blog e, eventualmente, elas acabam em livros."

O pequeno irmão

"Little Brother" (em oposição ao Big Brother orwelliano) fala de um grupo de jovens de São Francisco que usa a tecnologia para reconquistar sua liberdade que, num cenário fictício, mas longe de ser improvável, foi cerceada pelas ações que o Departamento de Segurança dos EUA adotou para combater o terrorismo, após um ataque.

"Tendo perdido várias das liberdades fundamentais que definem um ser humano livre, eles reagem, constróem uma internet paralela a partir de [consoles de videogames] X-Box hackeados, que não podem ser rastreados", diz Doctorow.

"Havia diversas coisas que eu queria abordar no livro. A mais importante é que, na minha adolescência, via os computadores como uma ferramenta de liberação e, hoje, os garotos vêem, com razão, que os computadores são usados para rastreá-los, para espioná-los e controlá-los."

Filho de professores trotkistas, Doctorow é militante de primeira hora no movimento pela revisão dos conceitos de direito autoral e por isso se aproximou de diversos brasileiros, como o ministro da Cultura, Gilberto Gil, e o advogado Ronaldo Lemos, diretor do projeto Creative Commons (que prevê licenças de direitos autorais flexíveis) no Brasil.

Ele vê uma tendência de "autoritarismo crescente" e rechaça o discurso dos que desejam maior controle sobre a rede e argumentam que querem controlar apenas alguns tipos de tráfego (como os downloads ilegais) e de sites.

"Isso é como a gravidez, ninguém fica só 'um pouco' grávida. Uma pequeno sistema de controle já tornaria a internet completamente diferente da rede livre, porque seria aplicado a inúmeras coisas."

08 junho 2008

06 junho 2008

stencil

03 junho 2008

Porque Pensamentos não tem patentes?


“O copyright já foi uma maneira de garantir uma renda decente aos artistas. Além de nos perguntarmos se ele realmente funcionou nesse sentido – a maioria dos artistas nunca receberam um centavo do sistema de copyright – temos de admitir que ele serve a um propósito completamente diferente no mundo contemporâneo. O copyright agora é a ferramenta usada pelas indústrias editoriais e de cinema, imagem e música para controlar seus mercados.

Essas indústrias decidem se os materiais sobre os quais elas passaram a mão devem ou não ser usados por outros. E se elas permitirem o uso, decidem as condições e o preço. As legislações européia e americana estendem esse privilégio para nada menos que 70 anos após a o falecimento do autor original. Quais as conseqüências? A privatização de uma parcela cada vez maior das nossas expressões culturais, por que é precisamente isso que o copyright faz. Nosso direito democrático à liberdade de trocas culturais e artísticas está sendo levado embora aos poucos, mas veementemente.”

Um mundo sem copyright, por Joost Smiers e Marieke van Schijndel - Porque Pensamentos Não Tem Patentes

02 junho 2008

Galeria Publica de Street Art

Cyberfam - site dos alunos da faculdade de comunicação da Puc-RS , clica na imagem e le a materia.


O QUE É MIDIA SOCIAL..